terça-feira, 8 de dezembro de 2009

_Uma razão para respirar

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Faz 29 anos que John Lennon morreu. Reproduzo este texto ("Uma Razão para Respirar"), do livro "Um Espanhol no Trabalho", só para relembrá-lo.

Me imaginei num barco num rio, com árvores de tangerina e displasia. Este devia ser o capítulo final em minhas economias da vida. Eu puxei a tomada e embarquei num barco para lugar algum. Sofri de insônia toda a minha vida, mas, como Isaac Newton, tive que derrubar todas as maçãs. Era hereditário (como minha testa). Quis permanecer anônimo num mundo de filadelfianos. Eu tiquetaqueei eu mesmo fora e pus-me em meu lugar, uns dois camados o marrompedra do meu ilustre doente. Eu fui convencido que eu estado aqui antes. Chame isso o que quiser, eu chamo de Rudy. Eu tinha andado nestes mesmos campos de primavera empoeirados antes? Ou era eu justo uma circunavegação da vítima? Sim, pois que eu ando através de Rudy Valley, mim não temerá nenhum Evel Knievel. O alimento da sucata fêz-me tolo; o alimento rápido retardou-me para baixo; Eu tive que começar fora no batente seguinte. Eu me alinhei ao som de um bando militar. "Você faz exame desta mulher em qualquer lugar no detalhe", que a voz soou para fora. Eu apavorei-me lentamente e me recolhi ao exercício de minha discrição.

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